É incrível como tentamos negociar princípios básicos da Palavra, distorcendo-a para que nossos atos tornem-se justificáveis. Usamos vários argumentos para fazermos aquilo que queremos, pensando que Deus estará do nosso lado. Penso que no desejo de sermos aceitos pelo mundo (as pessoas não-cristãs) e pelo medo de não sermos segregados ou marginalizados estamos abrindo mãos de princípios básicos da Palavra. A verdade é que o Deus cristão é restritivo (nós chamamos isso de "Santo"). Ele não é como Baco, Dionísio ou Momo que são celebrados nos prazeres desenfreados. Aquele que se achega ao nosso Deus deve apartar-se da iniquidade (II Timoteo 2:19). E qualquer filosofia ou ciência que tente anular as verdades do Evangelho deve ser confrontada e exposta à Luz da Palavra. Se colabora pro entendimento e compreensão do Evengelho deve ser celebrada, mas se, no quesito mínimo, questionar ou instigar para o não cumprimento da mesma, deve ser exposto e denunciado. Nos últimos dias os homens serão ganaciosos e amantes de si mesmos; em nossos dias Deus deixou de ser o centro. O centro é o homem, é a riqueza, é Deus querendo que eu seja feliz e próspero doa em quem doer. Isso já foi predito (II Timóteo 3.2). Em nome do prazer distorceremos a Palavra. O Deus cristão exige um "negue-se". Se quisermos mudar isso, mudaremos toda Bíblia e a história cristã. Sugiro a leitura do Livro "Por que tarda o Pleno Avivamento" - de Leonard Ravenhill.
Em Cristo, Nos vínculos da Cruz...
Deus em saudade de Você!
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